As complicações infecciosas consequentes do uso de nutrição parenteral estão, em sua maioria, relacionadas ao cuidado com o cateter.
O papel do profissional de enfermagem é fundamental neste processo, sendo impreterível a higienização adequada das mãos antes e após cada manipulação do acesso para prevenir infecções. O profissional deve se atentar às características do curativo diariamente, devendo trocá-lo caso esteja úmido, solto ou com secreção. O curativo também deve ser substituído, caso o paciente apresente sinais flogísticos locais. A troca deve ser realizada a cada 48 h para curativos convencionais, como gaze e fita microporosa, ou a cada 7 dias para adesivos transparentes.
Referências:
Freitas, MIP. Processo assistencial em terapia nutricional. In: Terapia Nutricional Enteral e Parenteral – Consenso de Boas Práticas de Enfermagem/Comitê de Enfermagem da SBNPE. São Paulo: Martinari, 2013; pg 74-84.