As dietas adaptadas ao paciente disfágico devem ter textura adequada às condições clínicas deste paciente. É necessário também, que tenham sabor, odor e aparência agradáveis. Considerando estes cuidados, a aceitação, deglutição e estado nutricional serão mantidos, o que proporcionará ao paciente disfágico melhor qualidade de vida e prevenção de complicações provenientes da alimentação inadequada.
Referência:
Souza, B.B.A. et al . Nutrição & Disfagia: Guia para Profissionais. Nutroclínica 2003: pp. 13, 24.